Estou preso a uma ideia, a um fantasma que não se corporiza. Quero soltar-me deste desejo que me consome por não cumprido, que se força à realização e que se quebra num caco. Que, em desespero, me quebra. Em desespero espero, ainda como sempre, esperando não mais esperar. E na espera, há um vulto, vestido de ti, que me acena do longínquo amanhã, incerto.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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