Sentado num penedo,
Com o mar revolto a meus pés,
Deixo correr o medo,
Em mim, de lés a lés.
O sol desce apressado,
Na sua dança mortal,
Mas o meu fado,
Esse afigura-se igual.
O vento ruge,
Enquanto fico assim,
E porque o tempo urge,
O mar chora por mim.
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1 comentário:
Excelente poema.
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