De manhã: respiro a paisagem antes de entrar no comboio.
De tarde: monto o meu cavalo de batalha. Não evito a queda. Nódoas negras.
À noite: café com amigos que há que recuperar desta semana (e das outras que ficaram para trás; e das outras que tenho pela frente; e daquelas em que não era vivo, mas que ainda me pesam como uma herança jacente a uma família desagregada; e daquelas em que já estarei morto porque o peso da minha ausência, ou a ausência desse peso, no esquecimento, têm um travo amargo).
De madrugada: Dormir e não sonhar (por favor!!, às tantas acho que já não aguento, que estou a entrar em overload).
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