«o que me excita a escrever é o desejo de me esclarecer na posse disto que conto, o desejo de perseguir o alarme que me violentou e ver-me através dele e vê-lo de novo em mim, revelá-lo na própria posse, que é recuperá-lo pela evidência da arte. Escrevo para ser, escrevo para segurar nas minhas mãos inábeis o que fulgurou e morreu.»
Vergílio Ferreira, Aparição
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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Ano novo.
Ano novo e as mesmas cacas. Talvez apenas recicladas.
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