Um pôr-do-sol abrasado pelo canto de grilos, uma juventude repleta de incertezas longínquas e uma pausa reconfortante do mundo num momento de isolamento querido, numa cidade distante dos dias comuns. Férias das próprias férias, da família, dos amigos, dos estranhos e desconhecidos. Antes de o mundo voltar à carga ganho tempo para mim mesmo e reconquisto fronteiras onde me governar, que a batalha ainda me surge longa e antes dos augúrios de Setembro há que recuperar as forças. Aqui. Eu. O futuro suspenso. Presente, só o presente.
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