Querer partilhar-me em palavras menos ocas que essa tua tacanha mente, sabendo-te cego, descobrindo-te surdo. Antes fosses também mudo.
Só posso respeitar quem me possa respeitar.
tu:
parado
aí
ignorante
domingo, 27 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Mare clausum
Sentado num penedo,
Com o mar revolto a meus pés,
Deixo correr o medo,
Em mim, de lés a lés.
O sol desce apressado,
Na sua dança mortal,
Mas o meu fado,
Esse afigura-se igual.
O vento ruge,
Enquanto fico assim,
E porque o tempo urge,
O mar chora por mim.
Com o mar revolto a meus pés,
Deixo correr o medo,
Em mim, de lés a lés.
O sol desce apressado,
Na sua dança mortal,
Mas o meu fado,
Esse afigura-se igual.
O vento ruge,
Enquanto fico assim,
E porque o tempo urge,
O mar chora por mim.
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