«o que me excita a escrever é o desejo de me esclarecer na posse disto que conto, o desejo de perseguir o alarme que me violentou e ver-me através dele e vê-lo de novo em mim, revelá-lo na própria posse, que é recuperá-lo pela evidência da arte. Escrevo para ser, escrevo para segurar nas minhas mãos inábeis o que fulgurou e morreu.»
Vergílio Ferreira, Aparição
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terça-feira, 13 de maio de 2008
Nos dias que correm a vida tem gosto a café, porque é a única maneira de percorrer tudo o que há para fazer nas curtas 168 horas que uma semana tem.
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